A pequena Pâmela Vitória tem apenas 14 anos, mas lida diariamente com um grande obstáculo: a osteogênese imperfeita, doença popularmente conhecida como ‘ossos de vidro’.
Natural da cidade de Juazeirinho, no Sertão da Paraíba, ela e família dela estão lutando na Justiça pelo direito de ter um tratamento que só é oferecido no Rio de Janeiro pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A fragilidade dos ossos de Pâmela, ocasionada pela doença, fez com que ela já tivesse 42 fraturas pelo corpo.
Ela tem uma haste na perna, que a torna dependente de muletas para andar e uma fratura no braço que a afastou dos estudos.

Foto: Reprodução/TVParaíba
A família de Pâmela sobrevive apenas com um salário mínimo (R$ 937), e não tem como dar o conforto e tratamento que a menina necessita.
De acordo com a mãe da garota, a dona de casa Terezinha de Jesus, a Prefeitura Municipal de Juazeirinho custeava as passagens para o Rio de Janeiro, onde ela era medicada, mas depois deixou de arcar os custos com a locomoção para Campina Grande, onde Pâmela fazia fisioterapia, a segunda parte do tratamento.
“Desde que entrei com uma ação contra o município [para ter direito ao tratamento completo] eles cancelaram tudo”, afirmou a mãe.
Dona Teresinha contou que a menina já perdeu 90% da massa óssea durante e que o tratamento é indispensável, uma vez que a Osteogênese imperfeita não tem cura.
Apesar de todas as dificuldades, Pâmela não se desespera e busca fortaleza e conforto na fé. “A fé, a esperança, não perco nunca. Tenho um Deus e uma mãe guerreira”, enfatizou.
Em nota, a Prefeitura Municipal de Juazeirinho informou que já foram gastos R$ 11 mil em passagens para o tratamento de Pâmela no Rio de Janeiro, e que só não custeou o transporte até Campina Grande porque a mãe queria que fosse colocado combustível no carro da família.
Natural da cidade de Juazeirinho, no Sertão da Paraíba, ela e família dela estão lutando na Justiça pelo direito de ter um tratamento que só é oferecido no Rio de Janeiro pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A fragilidade dos ossos de Pâmela, ocasionada pela doença, fez com que ela já tivesse 42 fraturas pelo corpo.
Ela tem uma haste na perna, que a torna dependente de muletas para andar e uma fratura no braço que a afastou dos estudos.

Foto: Reprodução/TVParaíba
A família de Pâmela sobrevive apenas com um salário mínimo (R$ 937), e não tem como dar o conforto e tratamento que a menina necessita.
De acordo com a mãe da garota, a dona de casa Terezinha de Jesus, a Prefeitura Municipal de Juazeirinho custeava as passagens para o Rio de Janeiro, onde ela era medicada, mas depois deixou de arcar os custos com a locomoção para Campina Grande, onde Pâmela fazia fisioterapia, a segunda parte do tratamento.
“Desde que entrei com uma ação contra o município [para ter direito ao tratamento completo] eles cancelaram tudo”, afirmou a mãe.
Dona Teresinha contou que a menina já perdeu 90% da massa óssea durante e que o tratamento é indispensável, uma vez que a Osteogênese imperfeita não tem cura.
Apesar de todas as dificuldades, Pâmela não se desespera e busca fortaleza e conforto na fé. “A fé, a esperança, não perco nunca. Tenho um Deus e uma mãe guerreira”, enfatizou.
Em nota, a Prefeitura Municipal de Juazeirinho informou que já foram gastos R$ 11 mil em passagens para o tratamento de Pâmela no Rio de Janeiro, e que só não custeou o transporte até Campina Grande porque a mãe queria que fosse colocado combustível no carro da família.
Fonte: TV Paraíba
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pelo comentário!