segunda-feira

Cadeira de Rodas Digitalizada

Sistema Digitalizado é o que existe de mais moderno para oferecer postura e conforto à pacientes com alterações posturais importantes. Os sistemas de assento e encosto são produzidos no molde do corpo dos usuários de cadeira de rodas com o objetivo de corrigir as alterações posturais existentes e acomodar as deformidades do sistema musculoesquelético.
Indicação:  Escoliose / Hipercifose / Hiperlordose / Paralisia Cerebral / Mielomeningocele / Amiotrofia Espinhal / Distrofia Muscular entre outros.








Conheça as Principais Etapas do Processo de Avaliação e Produção

1- Modelagem do corpo do paciente no simulador de cadeira de rodas
Nesta etapa um fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional com auxilio de um técnico especializado posiciona o paciente no simulador com objetivo de oferecer uma postura correta e confortável para o paciente. Neste momento podemos realizar alongamento da musculatura a fim de reduzir ao máximo posturas escolióticas por exemplo.










2-Digitalizando a superfície modelada
Nesta etapa com auxílio de um scanner tridimensional a superfície modelada é digitalizada e os dados são enviados para um computador em tempo real. Uma vez no computador a imagem é tratada para eliminar possíveis imperfeições da superfície. A imagem do molde do corpo do paciente é enviada para o computador com máxima fidelidade. Na figura abaixo você pode observar o profissional realizando a digitalização do molde e a imagem 3D já digitalizada no computador.







 










3- Usinagem e Injeção de Poliuretano
Com base na imagem já ajustada é usinada uma escultura do corpo do paciente em um bloco de resina especial, em seguida este bloco é posicionado em uma caixa de alumínio e a espuma é injetada sobre ele. Ou seja, a Digitis Brasil fabrica uma escultura em tamanho real do corpo do paciente para que o seu sistema de assento e encosto de cadeira de rodas seja perfeitamente ajustado ao seu corpo, personalizado e com máximo conforto.

 








Produto final
O produto final são sistemas personalizados de assento e encosto para cadeira de rodas perfeitamente adaptados ao corpo do paciente. Eles auxiliam na prevenção de deformidades e alterações da postura, na prevenção de úlceras de pressão mais conhecidas como escaras. Podem aumentar a tolerância do paciente a se manter na postura em sentado e dar mais qualidade de vida.

Paciente com Escoliose Severa – Antes e Depois









Paciente com Hiperlordose Acentuada – Antes e Depois

















Paciente com Escoliose Acentuada – Antes e Depois










domingo

Os pacientes com OI tem uma taxa de mortalidade mais elevada em comparação com a população em geral

Os pacientes com osteogênese imperfeita (OI) têm um risco elevado de morte, de acordo com um estudo  publicado em 27 de junho no Journal Of Bone and Mineral Research .
elevado risco de morte para a osteogênese imperfeita
Lars Folkestad, MD, do Hospital Universitário de Odense, na Dinamarca, e colegas calcularam o risco e causa da morte, bem como o tempo de sobrevida mediana, em pacientes com OI.
Os dados foram incluídos no registo de Danish National, de 1977 a 2013. Durante o período de observação, 112 pacientes com OI foram monitorados.O tempo médio de sobrevivência foi de 72 anos para os homens com OI, em comparação com 81 anos na população de referência.Para as mulheres, os correspondentes tempos de sobrevida mediana foram 77 anos para 84 anos na população de referência. Um elevado risco de morte por doenças respiratórias, doenças gastrointestinais e traumas foi observado para pacientes com OI.
Os pesquisadores incluíram dados para 687 casos de OI e 3.435 indivíduos de referência. "Os pacientes com OI tiveram uma taxa de mortalidade mais elevada em toda a sua vida em comparação com a população em geral ", escrevem os autores.

Referência
  1. Folkestad G, Hald JD, Canudas-Romo V, et al. Mortalidade e causas de morte em pacientes com Osteogenesis Imperfecta. A Register-Based Nationwide Cohort Study. J Boné Miner Res . 2016. doi: 10.1002 / jbmr.2895.
fonte:Endocrinologyadvisor

sábado

Estudante com nanismo e "Ossos de vidro" luta por cadeira de rodas.


Aos 16 anos, ele tem 49 cm de altura e já sofreu quase 300 fraturas no corpo.
Segundo os pais, filho precisa de equipamento adaptado para evitar lesões.




  O estudante Melquisedeque Oliveira, de 16 anos, sofre de nanismo e “ossos de vidro”.
Por isso, ele tem 49 centímetros de altura e já sofreu quase 300 fraturas pelo corpo.
A família dele, que mora em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, luta por uma cadeira de rodas adaptada e motorizada para que o filho se locomova com mais segurança.

De acordo com os pais, eles não possuem condições financeiras de comprar uma nova cadeira de rodas para o filho. O casal conta que o equipamento que o estudante usa atualmente está gerando complicações na coluna dele e pode provocar novas fraturas.
Há um ano eles estão na fila de um hospital para conseguir a cadeira, mas não conseguem.



Segundo a mãe de Melquisedeque, a dona de casa Valdeana Alves, ela descobriu a doença do filho no nono mês de gestação."Eu estava com vontade de comer mamão e fui derrubar o mamão do pé. O mamão caiu com bastante força na minha barriga. No momento, eu comecei a sentir muitas dores, ficou preto no local e fui a maternidade fazer ultrassonografia. Chegando lá, a gente descobriu a deficiência e que ele tinha fraturado duas costelas dentro da minha barriga", conta.
Melquisedeque estuda e tem como paixão a música. Com a ajuda da família, o estudante já gravou dois CDs, sendo que a maioria das faixas é de composições próprias. Para ele, a música o ajuda  a superar as diferenças e as dificuldades que suas limitações impõem ao dia-a-dia. "O que me inspira é Deus", conclui.
O pai do adolescente, o pedreiro Marcos Alves, revela que é o filho quem inspira a família a continuar lutando. "Ele que na verdade nos inspira a ter força", diz.Melquisedeque Oliveira, Valparaíso de Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
Fonte: G1

terça-feira

Garoto com "ossos de vidro" ajuda cão abandonado.


Um garoto da cidade se Sumaré-SP, que sofre de uma doença conhecida como 'Ossos de Cristal', adotou um cachorro de grande porte, que estava abandonado, mesmo correndo o risco de ser machucado com um simples pulo do animal.


Matheus Gaspar tem 15 anos, mas já perdeu as contas de quantas fraturas sofreu na vida. Contabilizou 18 só quando era bebê. Um simples espirro é suficiente para que ele frature um osso. Por isso, para ele, adotar o 'Zecão' pode significar ter que ir ao hospital. 
“Pra mim, é um risco muito grande. Mas, compensa, porque nada se compara a alegria de ter um cachorro em casa”, afirma.
O garoto não anda, e estuda em casa. Só vai à escola (Jeny Bonadia Rodrigues Santarrossa) quando a dor nas costas permite. 
Em relação ao cachorro, a família redobra os cuidados e o apoia na iniciativa.
“Chega a ser engraçado, porque o Zecão não faz nenhum movimento brusco quando está com o Matheus. Parece que ele sabe que o meu irmão tem essa fragilidade”, afirma Mayara Santos, de 18 anos.
A família já tinha uma cachorro, o Rabujo, também adotado numa ONG da cidade de Campinas (GAAR) mas, Matheus se apaixonou por Zecão ao ver um post feito pela protetora Marynes Silva no Facebook.
O cachorro foi abandonado em uma casa no Jardim Estoril, em Campinas, há 2 meses. A família se mudou, mas o largou para trás. Comia saco plástico de tanta fome. Marynes o alimentava no local, mas não tinha como resgatá-lo até encontrar um lugar que o abrigasse. Ela já tem outros 16 cães, sendo dois em lar temporário e um em hotelzinho.
“A coragem do Matheus é um exemplo para o mundo. É uma lição de vida a tantos seres que se acovardam mediante uma adoção de um anjo abandonado. Esse menino tem ossos de vidro, nervos de aço e coragem de um guerreiro”, afirma a protetora.
Antes de lavá-lo a Matheus, Marynes levou Zecão ao veterinário, onde o animal passou por consulta médica, exames de sangue e ultrassom. A protetora ainda está pagando a conta. Quem quiser ajudá-la, deve entrar em contato direto com a Clínica Animal Palace pelo telefone (19) 33052082, ou direto na unidade de saúde na Rua Carolina Florence, 826, no Vila Nova.
Para os demais cães, Marynes precisa de doações de ração, vermífugo, antipulgas e tapete higiênico. Quem quiser ajudar, deve entrar em contato com a protetora pelo WhatsApp: (19) 992705779.

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