No novo filme X-Men Origins vemos como Wolverine ganha seu esqueleto de adamantium e se torna praticamente invencível. O adamantium não existe na verdade, ele é derivado de um cometa fictício.
Há duas partes principais nesse processo. A primeira é que um metal tão forte consegue se transformar em liga. A segunda é que esse material se prenderia a algo orgânico, como o esqueleto de nosso herói.
E a idéia de que metal pode ser unido a material orgânico não é tão fictícia quanto pode parecer. Alguns tipos de lagosta possuem zinco em suas garras e até mexilhões e outros moluscos possuem cobre em seu organismo.
Cientistas conseguiram fazer algo parecido com o processo de Wolverine em uma aranha. Usaram laser para que a seda da aranha (a teia, se preferir) ficasse mais resistente. Obviamente, alguns metais não penetravam no organismo do bicho, mas o zinco, o alumínio e o titânio conseguiram fazer com que a teia se tornasse bem mais resistente.
Os criadores dessa técnica acreditam que ela possa ser usada para aumentar a resistência e a força de outros materiais orgânicos como ossos e, quem sabe, até mesmo garras retráteis como as de Wolverine.
Fonte: [Live Science]
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